Sabe, quando você financia um veículo e ele mesmo é dado como garantia para o banco ou financeira? Pois é, enquanto você não termina de pagar o empréstimo, ele é um carro alienado. Isso significa que o banco pode retomar o bem caso você deixe de pagar as parcelas combinadas.
Isso também acontece com o cidadão de bem. Você é honesto, mas se por um motivo fortuito qualquer, você comete um ato considerado ilegal, você vai preso. Nem que seja por ter furtado um pacote de biscoito no supermercado. E você não tem dinheiro para pagar um bom advogado. Ah. você vai preso. Verdade, isso acontece. E não adianta suas eventuais alegações. Você é um cidadão alienado. Alienado da nossa legislação podre de interesses escusos.
Em outro contexto, um outro tipo de alienação, é quando se refere ao nosso mundo político. É incrível, como em pleno século XXI, ainda encontramos certos tipos catalogados como "cidadão alienado", ou seja, pessoas possuidoras de cultura e educação, mas que são completamente alienadas, obtusas, quando o assunto é política. Normalmente não enxergam nada contrário às suas convicções. Não têm uma mente aberta para o mundo. Não enxergam o que seja o Socialismo/Comunismo, mesmo que essa realidade ou conceito esteja na frente do seu nariz.
Um professor, escritor e engenheiro, chamado Roberto Motta, disse o seguinte: "nunca acredite quando um comunista ou socialista prega a democracia. Se eles forem vitoriosos, mandarão todos os seus oponentes da um Gulag (Campo de concentração russo) ou para o paredón" Se alguém duvida disso, pesquise a História.
Roberto Motta, é um engenheiro civil pela PUC, mestre em administração pela FGV-RJ, e faz palestras, é professor de português e inglês, e dá aulas sobre economia, política e história. Lançou um livro com o título "Ou Ficar a Pátria Livre", sobre política (disponível em versão digital Kindle na Amazon).
Vou pois, apresentar uma adaptação de um texto de Roberto Motta, que há muito trabalha para transformar o Brasil em um país seguro. O texto a seguir, foi extraído de um vídeo de Luciano Pires, e que viralizou nas Redes Sociais. É sobre a alienação da nossa política sobre a criminalidade. Alienação tem diversos significados. Os indivíduos alienados não têm interesse em ouvir opiniões alheias e apenas se preocupam com o que lhes interessa, pois isso são pessoas alienadas. Um indivíduo alienado pode ser também alguém que perdeu a razão.
Na psicologia, o termo alienação designa os conteúdos reprimidos da consciência. Também pode indicar estados de despersonalização em que o sentimento e a percepção da realidade se encontram fortemente diminuídos. Mas, vamos ao texto sobre a criminalidade.
1. Primeiro, criaram a "progressão de regime", reduzindo a pena dos criminosos a 1/6 da sentença, e nós ficamos calados.
2. Depois estenderam a "progressão de regime" aos crimes hediondos. Achamos estranho, mas continuamos em silêncio.
3. Criaram a "visita íntima" para que os criminosos fizessem sexo na prisão, e ficamos quietos. "Eles também têm direito", nos disseram. Até os estupradores.
4. Criaram a "remissão da pena por leitura", para reduzir ainda mais a pena para cada livro "lido" pelo preso, e achamos interessante.
5. Depois criaram as "saidinhas temporárias" em 7 feriados por ano, e nada dissemos.
6. Criaram o "auxilio reclusão", maior que um salário mínimo, a ser pago aos criminosos presos, e muitos de nós o defenderam como uma medida justa.
7. Quando o Conselho Nacional de Justiça criou a "audiência de custódia", com a única finalidade de verificar o bem-estar do preso e livra-lo da cadeia em 24 horas, nem fomos informados.
8. Depois criaram o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), e a Lei do SINASE (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), garantindo a impunidade dos criminosos com menos de 18 anos. Nem ousamos sussurrar qualquer protesto, temendo sermos acusados de querer "encarcerar nossas crianças".
9. As ONGs dos "Direitos Humanos" se uniram contra a construção de presídios. Depois, diante das celas superlotadas, pediram piedade para os criminosos. "O Brasil pende demais", anunciaram em uma grande campanha.
Acreditamos em tudo isso.
Esquecemos das vítimas.
Demonizaram a polícia, e assistimos passivos à caça aos policiais.
Ensinaram nossas crianças por todos os meios possíveis, até na escola, que as drogas são inofensivas, e fazem parte de um estilo de vida descolado e moderno. Depois glamorizaram os traficantes "meros comerciantes varejistas", e continuamos assistindo as novelas, minisséries e filmes sem protestar.
Proibiram o cidadão de portar armas, ao mesmo tempo em que facções passaram a portar armamento de guerra, e nos convenceram que assim estávamos mais seguros. Enquanto destruíam nosso sistema de justiça criminal, estávamos ocupados trabalhando, criando nossos filhos e pagando boletos. Até que passamos a viver com medo permanente.
Até o dia em que o Supremo Tribunal Federal declara que só vai ser preso quem não tem um bom advogado. Até o dia em que soltaram um político criminoso que chegou ao mais alto cargo do país e mergulhou a nação na lama. Esse dia chegou. E os protagonistas somos nós.
Vejam o vídeo de Roberto Mota:
FINALIZANDO:
Ei, você que está lendo este texto, aqui vai também uma mensagem. Por mais difícil que possa estar sendo as situações ora apresentadas, não perca a sua fé, pois há um Deus justo cuidando de você. Ele só espera ser convidado para entrar na sua ida, através de uma oração.
Apocalipse 3:20: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.