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MINHA MUSA


Ana Cris

          Essa linda menina, da foto ao lado, é a MUSA que serviu de inspiração para esta dissertação lírica.  Menina de um sorriso tão bonito e singelo que me encantou só por ela existir.  Não se trata de um mito, ela é real.  Apenas a noção de "musa", vem da mitologia grega, onde as musas eram divindades que protegiam as artes e a ciências.


          Assim, de vez em quando me surge, ou vem não sei de onde, uma inspiração que fala direto à minha mente, ou ao meu coração.  São reflexões ou pensamentos, que eu transformo em prosa, poemas, ou conversas.  Essas ideias, são captadas pelo rádio receptor dos meus sentimentos.

          Essa vontade de escrever, eu trago desde os meus tempos escolares.  Escrever pois, sobre qualquer tema, tornou-se para mim um hábito.  Claro que ler é também uma ferramenta que nos enriquece com temas, ideias e vocabulário.  Ler é preciso.  Ler de tudo:  livros, jornais, crônicas, revistas, artigos, enfim, de tudo.  Mas, é preciso algo mais.

          Ideias, ainda podem ser lapidadas com simples palavras, tornando-se assim mais atraentes.  Ou, melhor dizendo, ideias são como tijolos, que cuidadosamente encaixados, tornam-se harmoniosamente edificados.

          Meus textos, em especial minhas crônicas, são trabalhos modestos, e não pretendem ser um primor de literatura.  Meus objetivo, é escrever aproveitando a tecnologia que hoje nos facilita, e ainda, se possível, contribuir, incentivar outros talentos desconhecidos, que se apresentem, ou divulguem também seus trabalhos. 

          Escrever é preciso.  A tecnologia ajuda, mas não pode criar ideias por si própria.  O computador precisa estar conectado à uma energia elétrica para funcionar, e a nossa inspiração precisa estar conectada com Deus, e com uma musa inspiradora.  Obrigado, menina.

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CRÔNICAS KÖHN